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quinta-feira, 31 de março de 2011

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Vinícola do Vale do São Francisco faz “brincadeira” com vinhos e chocolate

Quando se fala na combinação de vinho com chocolate, o que vem primeiro à cabeça são as harmonizações clássicas entre vinhos fortificados e de sobremesa. Porém, alguns consumidores mais ousados (como eu), vez por outra arriscam tipos diferentes de vinho com as delícias do cacau.

Foi o que fez esta semana a Ducos Vinícola, produtora do Vale do São Francisco, promovendo uma harmonização de tintos secos com chocolates finos da empresa pernambucana Fautless.

Em uma prova descontraída com o enólogo e consultor técnico da Ducos, Deivison Soares e o gerente regional da empresa, André Artur, foi oferecido um vinho elaborado com a uva francesa Petit Verdot, acompanhando dois tipos diferentes de chocolate.

O vinho:

Chateau Duccos Petit Verdot – 2008

Já havia provado a safra de 2006 deste rótulo. Porém, hoje, pode se dizer que trata-se de um outro vinho. A vinícola foi assumida por empreendedores italianos com larga experiência em vitivinicultura na Toscana, que trouxeram o enólogo francês Michel Fabre para chefiar a produção.

A Ducos é a primeira vinícola no Brasil a produzir vinhos com a uva Petit Verdot, originária da região de Bordeaux e muito usada em vinhos de corte no Velho Mundo.

A proposta é produzir vinhos de alta qualidade aliando o promissor terroir do Vale com a tradição européia e a modernas técnicas de produção.

O vinho utiliza 100% da variedade Petit Verdot e apresenta cor rubi, com aromas de frutas vermelhas e especiarias, que melhoram com o tempo na taça. É uma bebida que enche a boca com seus taninos jovens e de boa qualidade, acidez com bom equilíbrio e frutas vermelhas marcando presença, deixando uma média persistência. Seu teor alcoólico é de 13%.

Classificação: Bom.

A harmonização:
A primeira experiência de harmonização foi com chocolate meio amargo com 40% de massa de cacau. O resultado foi interessante, porém, o sabor do chocolate desapareceu rapidamente com o vinho.

A segunda tentativa foi com chocolate ao leite, com 30% de massa de cacau. Aí sim, a coisa melhorou. Ficou realçado o sabor do chocolate e as frutas do vinho, numa combinação bastante prazerosa.

Em um segundo momento, Deivison sugeriu a combinação do vinho de corte da Ducos com outros tipos de chocolate. Confira a seguir:

O vinho:

Chateau Duccos Assemblage – 2009

Este vinho é um corte das cepas Cabernet Sauvignon, Syrah e Petit Verdot, entando esta última presente em menor quantidade. Com 15 g/l de açúcar e 3,7% de álcool, a bebida tem coloração granada, com reflexos atijolados e aromas que remetem a frutas vermelhas, com um leve amendoado.

Na boca é macio, frutado, de médio corpo e persistência de média a longa. Típico vinho para acompanhar refeições com carnes vermelhas. Ressalta as características da uva Syrah.

Classificação: Bom

A harmonização:
A “brincadeira” do Assemblage foi com trufas de menta, onde o enólogo tentou uma harmonização por potencialização. O objetivo foi conseguido, tendo o vinho aumentado as características da menta, causando uma ótima refrescância.

Tente também misturar amêndoas com chocolate de menta. A combinação fica bem interessante.

Serviço:

Ducos Vinícola (www.ducosvinicola.com.br)
Onde encontrar os vinhos: No Recife, na rede Wal Mart, RM Express e Empório Netuno do Shopping Recife
Faixa de preço: R$ 20 a R$ 29

Fautless Chocolates Finos (www.chocolatesfaultless.com.br)
Av. Santos Dumont, 558. Aflitos. Fone: (81) 3213.0840
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Château Duccos

Obra prima do Vale do Rio São Francisco, a linha de vinhos
Château Duccos, produzidos na vinícola, conta com as variedades:
Petit Verdot 2008> Petit Verdot
> Cabernet Sauvignon
> Syrah
> Assemblage

 

La Croix de Saint JeanLa Croix de Saint Jean

91 pontos Robert Parker.
O tinto francês do enólogo
da Ducos Vinícola, Michel Fabre.
> Conheça.
 

Villa Sardini 2008Villa Sardini • Sangiovese

Tinto Italiano da família Ducos vinícola,
o Sangiovese Toscano chegou
para representar o sangue Italiano.
> Conheça.

quinta-feira, 27 de agosto de 2009

O Vinho e a Saúde do Homem

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Uma substância presente no vinho tinto pode ser a chave contra uma série de problemas de saúde ligados ao envelhecimento dos mamíferos, afirma uma pesquisa americana. Num experimento com camundongos, os cientistas deram aos bichos grandes doses de resveratrol, e os animais ganharam uma velhice com muito mais qualidade de vida — embora não necessariamente vivessem mais que seus companheiros sem resveratrol.A pesquisa, coordenada por David Sinclair, da Universidade Harvard, e Rafael de Cabo, do Instituto Nacional do Envelhecimento dos EUA, está na revista científica “Cell Metabolism”. O que os pesquisadores viram foi uma forte correlação entre os efeitos do resveratrol e a chamada restrição calórica — ou seja, passar fome, mas sem ficar desnutrido.
Por razões que ainda são motivo de imenso debate entre os cientistas, a restrição calórica retarda o envelhecimento num sem-número de organismos, de vermes a camundongos (os testes em primatas, como os macacos e nós, ainda não foram concluídos). Em muitos casos, o procedimento pode mesmo prolongar significativamente a vida. No entanto, como pouca gente seria capaz de cortar até 50% das calorias em cada refeição, ou então comer apenas dia sim, dia não, a grande busca dos pesquisadores é achar um composto que reproduza esses resultados sem a fome que os acompanha.
Candidato fortePor enquanto, o resveratrol do vinho tinto é o melhor candidato para conseguir essa façanha. No experimento relatado na “Cell Metabolism”, os cientistas ministraram grandes doses da substância a camundongos de um ano (o equivalente à meia-idade humana). Um grupo controle recebeu uma dieta sem resveratrol, para comparação.
O resultado foi muito semelhante ao que se vê no caso da restrição calórica. Os bichos tiveram menos osteoporose, menos cataratas, situação cardiovascular melhor e menos perda de coordenação motora, embora, no geral, não vivessem mais do que o grupo controle. De qualquer maneira, a qualidade de vida dos bichos na velhice foi muito mais elevada.
Os pesquisadores dizem esperar que resultados parecidos sejam verificados em humanos. Já há planos, por exemplo, de testar o resveratrol contra a diabetes tipo 2.
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O Vinho e o Alcóol

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Vinho e água. Pode-se dizer que a regra número um para se tomar vinho é que ele é bebido alternadamente com a água. Onde houver uma garrafa de vinho, deve haver uma jarra de água preferencialmente bem fria ou gelada, para ser tomada moderadamente, a espaços, ao longo da refeição. A principal razão para isso é que o vinho pode ser refrescante, mas não é hidratante. Ao contrário, o álcool que ele contém é um diurético, ou seja, provoca a eliminação da água do organismo e a conseqüente quebra do balanço de líquidos do corpo, principal causa da dor de cabeça e da ressaca. Outro motivo é querer remover com a água o sabor da comida na boca, a intervalos durante a refeição, quando se deseja gozar separadamente o sabor de um vinho muito especial. O anfitrião ou o garçom oferecerão ou encherão primeiro os copos de água, e só depois encherão o copo de vinho.
Aproximadamente 14 milhões de americanos – 7,4% da população – possuem os critérios de diagnóstico de abuso de álcool ou alcoolismo (Grant et al. 1994).
Mais de metade dos americanos tem pelo menos um membro da família que apresenta ou apresentou problemas de alcoolismo (Dawson and Grant 1998).
Aproximadamente um em quatro jovens com menos de 18 anos de idade nos Estados Unidos está exposto ao abuso de álcool ou dependência de álcool na família (Grant 2000).
De 11,1 milhões de vítimas de crimes violentos a cada ano, quase um em quatro, ou 2,7 milhões, relatam que o ofensor tinha bebido bebidas alcoólicas previamente ao cometimento do delito (Greenfeld 1998).
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Enogastronomia

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O conhecimento isolado de vinhos e de pratos nem sempre é suficiente para que na prática, num almoço ou jantar, se obtenha a harmonia necessária para que ambos se valorizem. A escolha errada do vinho normalmente compromete um bom prato, pois ambos podem não ser compatíveis. A escolha aleatória dificilmente é a certa e para acertar é necessário o conhecimento de algumas regras básicas. A teoria do "beber o vinho que você gosta com o prato que você gosta" esconde com certeza a falta de experiência de quem a adota. Isto é o equivalente a beber qualquer vinho com qualquer prato. Não há nada mais desagradável que uma combinação infeliz, às vezes até prejudicando vinhos caros e pratos requintados. O conceito de 'peixes com brancos e carnes com tintos' não deve ser aceito rigidamente, pois há casos exatamente contrários. Por outro lado, existe também uma variedade muito grande de tipos e qualidades de vinhos a considerar, como brancos, tintos, rosados, leves, médios, pesados, aromáticos, espumantes, secos e doces. Outras características dos vinhos que afetam a harmonia com pratos são os taninos, a acidez, o álcool e a temperatura.

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